“Cada consulta é um espaço de presença, onde o silêncio também fala e o tempo se ajusta à necessidade de quem chega.”

Se você sente que sua mente não tem pausas, isso não é uma fraqueza. Pode ser um sinal de ansiedade. Pedir ajuda é o primeiro passo para um tratamento com acolhimento e ciência.

O que podemos fazer...

Durante nossos encontros, vamos investigar de que forma as experiências do seu dia a dia influenciam sua saúde mental e como você pode lidar com esses desafios de forma mais leve e consciente.

Uma presença terapêutica que acolhe o seu tempo interno. Escuta, reflexão e cuidado clínico se encontram em um espaço onde o silêncio também é linguagem, e cada sessão é conduzida com atenção plena, sem relógio, sem pressa.

Estou convicto de que o melhor tratamento reside na compreensão de nós mesmos, na identificação dos padrões de pensamento e comportamento que nos afetam e na busca por estratégias eficazes para lidar com eles.

Meu propósito é te oferecer um cuidado psíquico que respeita o seu ritmo singular, criando um espaço onde escuta e reflexão caminham juntas, permitindo ao paciente construir sua própria narrativa com suporte técnico e presença afetiva.

Quais são os principais diagnósticos para tratamento?

• Depresão
• Ansiedade
• Esquizofrenia
• Transtorno Bipolar
• Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
• Transtornos do Neurodesenvolvimento
• Transtorno do Espectro Autista
• Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade
• Transtornos Alimentares
• Transtorno do Sono
• Dependência
  

Como é a consulta?

• Uma busca por uma prática clínica guiada por um princípio fundamental: escutar profundamente.
• Cada atendimento é pensado como um espaço singular de presença, onde o tempo não é medido pelo relógio, mas pela necessidade de quem chega.

“Aqui, não há pressa — há processo”

• O silêncio, longe de ser um incômodo, é reconhecido como parte essencial da linguagem psíquica. E quando a palavra vem, ela encontra escuta — uma escuta implicada, que não responde com fórmulas prontas, mas com reflexão.
• A abordagem integra a psiquiatria e a psicanálise, unindo saber técnico e escuta subjetiva. A medicação, quando indicada, é pensada com cuidado e diálogo, sempre a serviço da autonomia e do bem-estar psíquico, nunca como silenciamento.